Teatro Castro Alves - TCA
Um belo exemplo de arquitetura moderna na primeira capital do Brasil. Sua construção foi iniciada em 1958 e concluída em 1967, com projeto do arquiteto baiano José Bina Fonyat Filho (1918-1977) e com a colaboração do engenheiro baiano Humberto Lemos Lopes (1921-2008).
O complexo do TCA, administrado pela Fundação Cultural da Bahia, abriga o Balé Teatro Castro Alves, criado em 1981, e a Orquestra Sinfônica da Bahia, criada em 1982. As instalações incluem a Sala Principal, com capacidade para 1560 lugares, a Concha Acústica (5.600 lugares), a Sala do Coro (197 lugares), o Foyer, um centro técnico, um jardim suspenso e o Café Teatro, além das salas administrativas e salas de ensaio.
Em 2014, o Teatro Castro Alves foi tombado pelo Iphan como patrimônio nacional.
Fica no Campo Grande.
Acima, a frente do TCA voltada para o Campo Grande. Embaixo, o auditório principal com capacidade para 1560 espectadores e famoso pela sua perfeita acústica. Inclui um fosso para orquestra com capacidade para 80 músicos.
Acima, parte do Foyer.
Embaixo, parte da arquitetura externa do Teatro.
A peça infantil baiana Circo de Só Ler, apresentação no Teatro Castro Alves (divulgação). Mais: Teatros de Salvador ►
Vista geral do TCA nos anos '60 (acervo Odebrecht).
Apresentação da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), criada em 1982, com sede no Teatro Castro Alves. A OSBA tem sido regido por grandes maestros de fama internacional, como Christopher Warren-Green, John Neschling, Isaac Karabtchevsky, Alex Klein, Olivier Cuendet e Ricardo Castro.
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A. Gondim
Teatro Castro Alves - TCA
A. Gondim
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