A conquista portuguesa do território onde se encontra Salvador começou em 1501, quando a Baía de Todos os Santos recebeu seu nome e um padrão português foi instalado na Barra. A partir de 1510, existia um povoado com índios e europeus, que dava assistência aos navios de passagem, franceses e portugueses. Em 1536, foi fundada uma vila na Barra.

A Cidade do Salvador foi fundada em 1549 pelo primeiro governador do Brasil, Thomé de Sousa. Foi planejada e construída para ser a capital da América Lusitana, dando início à colonização efetiva do Brasil. Nesse ano de 1549, o município já possuía pelo menos quatro igrejas: Graça, Vitória, Conceição da Praia e Ajuda.

Nos séculos 17 e 18 era uma das maiores e mais importantes cidades da América, com grande atividade portuária com Portugal e suas colônias na África e na Ásia. Salvador ganhou o primeiro farol da América, na Barra, e tornou-se uma das cidades mais bem fortificadas do mundo.

Até o início do século 19, era a maior cidade do Brasil e a segunda maior do Império Lusitano, depois de Lisboa. Em 1808, Salvador tornou-se a primeira sede da Coroa Portuguesa, no Brasil.

Hoje, a cidade abriga cerca de 3 milhões de habitantes. A cultura é rica, com importantes contribuições dos portugueses, indígenas, asiáticos e africanos. A cidade guarda um inestimável patrimônio histórico.

Mais: História e Salvador Antiga

 

 

 

O belo chafariz do Terreiro de Jesus.

 

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O incrível Carnaval da Bahia, em transmissão ao vivo pelo YouTube. Aqui, a Banda Cheiro de Amor no Circuito da Barra. A maior festa do mundo encanta pela alegria, riqueza e diversidade. Os baianos inventaram o trio elétrico, palcos ambulantes que animam os foliões.

 

Litoral da Baia de Todos os Santos, em Salvador. No alto, ao fundo, a Igreja de Santo Antônio da Barra, fundada no século 16.

 

O Chafariz dedicado à deusa Ceres, no Terreiro de Jesus, de 1856, é uma versão engrandecida da fonte que ganhou a medalha de ouro na Exposition Universelle de 1855 de Paris. Mas a de Salvador é mais bela, mais sofisticada e do mesmo autor: o escultor francês Mathurin Moreau, que a forjou na lendária Fonderie d'Art de Val d'Osne.

Tão impressionante quanto o Chafariz é a razão porque ele foi instalado: fazia parte de um marco da engenharia nacional, o sistema de águas do Queimado. Inaugurado em 1856, com bombeamento à vapor, foi o primeiro sistema de captação, tratamento e distribuição de água encanada potável do Brasil. Incluiu 22 belos chafarizes espalhados pela Cidade.

Ao vir oficialmente inaugurá-lo, em 1859, Dom Pedro II ficou impressionado com a beleza do Chafariz da deusa Ceres e, posteriormente, encomendou chafarizes para o Rio de Janeiro do mesmo autor.

Saiba mais sobre esse magnífico chafariz do Terreiro de Jesus

 

A tradicional Festa do Bonfim, em Salvador, confirma a alegria e religiosidade dos baianos.

 

 

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Fonte Ceres

 

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Raul Golinelli